Leda Catunda (São Paulo, 1961). Realizou inúmeras exposições individuais e coletivas importantes desde os anos 1980. Dentre as mais recentes, podemos destacar Judy Chicago & Leda Catunda, Fortes D’Aloia & Gabriel, São Paulo, Brasil (2022); Leda Catunda & Alejandra Seeber, MALBA – Museo de Arte Latinoamericano de Buenos Aires, Buenos Aires (2021); Projeto Parede | Paisagem moderna, MAM – Museu de Arte de São Paulo, São Paulo, Brasil (2019); I Love You Baby, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, Brasil (2016) e Leda Catunda e o gosto dos outros, Galpão Fortes Vilaça, São Paulo, Brasil (2015). Participou também das exposições coletivas Zil, Zil, Zil, Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica, Rio de Janeiro, Brasil (2022); 1981–2021 Arte Contemporânea Brasileira na Coleção Andrea e José Olympio Pereira, CCBB – Centro Cultural do Banco do Brasil, Rio de Janeiro, Brasil (2021); A máquina do mundo: Arte e indústria no Brasil 1901 – 2021,Pinacoteca de São Paulo, São Paulo, Brasil (2021); Casa Carioca, MAM – Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro, Brasil (2020) e Cities in Dust, Carpintaria, Rio de Janeiro, Brasil (2020).
Daniel Albuquerque (Rio de Janeiro, 1983) vive e trabalha em São Paulo. Sua prática artística tem início em 2012. No mesmo ano iniciou sua pós-graduação em Arte e Filosofia na PUC-Rio e cursos na EAV Parque Lage. Dentre suas exposições recentes estão as individuais “Cômodo”, Pivô, São Paulo; “Batom”, Cavalo, Rio de Janeiro (2018); “Oral”, BFA, São Paulo (2017). Destacam-se as coletivas das quais participou “36º Panorama da Arte Brasileira” curadoria de Júlia Rebouças (2019); “The House where you live forever”, com curadoria de Marina Coelho, Garage Rotterdam, Holanda (2019); “Perdona que no te crea”, com curadoria de Victor Gorgulho, Carpintaria, Rio de Janeiro (2019); “A terceira mão”, com curadoria de Erika Verzutti, Fortes D’Aloia & Gabriel, São Paulo; “Choro e lágrimas não têm sotaque”, com curadoria de Fernanda Brenner, Camden Arts Council, Reino Unido (2016); “Lastro em campo”, com curadoria de Beatriz Lemos, SESC Consolação, São Paulo (2016); “Permanências e Destruições”, com curadoria de João Paulo Quintella, Rio de Janeiro (2016). Desde 2018 é mestrando no Programa de Pós-Gradução em História Social da Cultura na PUC-Rio.